domingo, 28 de março de 2010

Oops!

Erro fatal numa descrição do post abaixo. Lá no fim, no rodapé da escadaria está escrito "Imagem capturada em 2011". Notável o erro, né, na verdade ela foi capturada cem anos antes, no exato 1911. Sorry!

Me encontre no relógio

Aproveitando o assunto do maior navio do mundo, resolvi comentar um pouco sobre seu cartão de visita: A grande escadaria luxuosa mais famosa do mundo.

Através da grande produção de James Cameron (“Titanic”, em 1997), conseguimos ter uma noção bastante fiel do nível de detalhes e luxo presente naquele navio. A grande escadaria era o ponto chave do navio para a classe superior, pois ela era exclusiva para os passageiros de primeira classe. Ela foi considerada um dos pontos mais luxuosos do navio e teve um triste fim em seu naufrágio, restando apenas sua estrutura metálica para contar a história (segundo algumas fotografias de Robert Ballard, o descobridor dos destroços).
A grande escadaria e suas respectivas combinações de estilo e decorações foram feitos com o estilo inglês dos mestres William e Mary, que eram grandes artesãos. Detalhes como o corrimão de ferro e guirlandas “ormolu” foram inspirados pela corte francesa de Louis XIV.
O centro da grande escadaria era marcado por um relógio, com uma escultura de carvalho intrincado, que representava “honra e glória, momento culminante”.
Um querubim de bronze segura no alto uma lâmpada para iluminar o desembarque da escada. Muitos anos antes, esta lâmpada tinha sido colocada ao pé das escadas para segurança. Mas como havia dezenas de lustres de cristal iluminando a entrada e as escadas, os querubins no Titanic eram ornamentais.

A destruição

Quando o Titanic afundou, a grande escadaria simplesmente sumiu, deixando um imenso buraco em seu local. Isso virou um ponto de acesso aos destroços, já que pela imensa abertura, era fácil acessar o interior do navio com mini robôs. A grande escadaria era coberta por uma imensa cúpula de vidro, o que proporcionava, além de um belo visual uma iluminação natural. Esta cúpula foi completamente destruída, o que virou porta de acesso para os pesquisadores.
Entretanto, não há nada comprovado de como a escadaria sumiu do navio. Se ela chegou intacta (ou presa) até lá embaixo, é provável que tenha sido devorada por micróbios no decorrer dos anos.Alguns detalhes em ferro e luminárias ainda estão intactas. Porém, existe uma teoria bastante aceitável sobre o fim da escadaria. Nas filmagens do filme “Titanic” em 1997, um conjunto de réplicas em madeira foram naufragados. A medida que este conjunto de réplicas ia afundando, a grande escadaria ia se rompendo do quadro. É bastante provável que a escadaria tenha se desprendido do navio antes mesmo dele encostar no fundo do oceano.
Alguns relatos de sobreviventes diziam que a grande escadaria flutuou para fora do navio quando ele afundou.

Sinta o drama

Se você puder visitar o Hotel White Swan em Alnwick, no Reino Unido, lá está presente a escadaria Original do RMS Olympic, da qual é idêntica a do Titanic.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Titanic x religião

Vamos voltar lá em 1910, início de século, com correntes aindas presas nas docas do século retrasado. Um folheto publicitário circula pela cidade de Southampton anunciando o maior navio feito pelo homem, denominado Titanic. A ideia, ou melhor, o conforto mental sobre o quesito de tecnologia do Titanic era suficiente para que a população local julgassem o navio como o "insubersível". Comportas automáticas que se fechavam na presença de água era coisa de outro mundo. O problema é que essa confiança foi elevada ao máximo, e estavam tão empolgados com o novo brinquedinho automático que não permitiram que o convés fosse forrado de botes salva-vidas, ainda mais depois do sucesso que foi a viagem inaugural do Olympic.

Os engenheiros e operários envolvidos na construção do Titanic julgavam que: Era praticamente impossível o naufrágio do Titanic devido ao sistema de comportas automático à prova d’água, que possibilitava manter o navio em nível no caso de colisão frontal do qual destruisse até o quarto compartimento. Ninguém havia dito que seria completamente impossível afundar o navio, já que essa frase provavelmente originou-se do povo.

O naufrágio do Titanic, segundo vários estudos e pesquisas, rende uma porção de fatores. Mas de modo resumido, foi um grande azar o navio ter raspado o casco no gelo a modo que deixasse o quinto/sexto compartimento aberto. Pelo tamanho do estrago (uma extensão de buracos de 90 metros, aproximado) deu o resultado de um cálculo que Andrews não precisou fazer: O Titanic iria afundar.

O envolvimento da religião e suas crenças

O susto foi grande e por isso a maioria das pessoas acredita que Deus teria castigado o navio. Uma série de fatores leva muita gente crer isso: Céu extremamente estrelado, águas calmas e o capitão ignorando os vários avisos de iceberg na região. Religiosamente falando, seria possivel afirmar que Deus teria alertado, enviando então os avisos de gelo? O excesso de estrelas para deixar tudo pouco mais claro, afim de melhor visualização do mar? As águas calmas afim de evitar movimentos bruscos no controle do navio?
Questão de crença. Para a ciência, basta explicações técnicas, cálculos e perícias para descobrir que foi puro azar. Para religiosos, tudo isso foi apenas um passo a passo da destruição do ícone maquiavélico, e que mesmo assim teve sua bondade apresentada.

É isso.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Desconsiderações sobre o tempo

Dizem que a terra tá girando mais rápido... Discordo. O que tá girando mais rápido é o psicológico das pessoas.

Portal R7, notícia do dia 02/03/2010:

"[...] O comunicado da agência explica que o tremor de grande impacto provocou uma mudança na distribuição da massa terrestre. Com isso, o eixo central do planeta foi deslocado em oito centímetros. A Terra, então, demora menos que 24 horas para dar uma volta em torno de si mesma (rotação), deixando os dias 1,26 microssegundo mais curtos.

A mudança é imperceptível e, segundo o professor Joaquim Mendes Ferreira, coordenador do laboratório de sismologia da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), não afeta diretamente as pessoas."

Se é imperceptível, porque as pessoas têm a sensação de que seus dias estão mais rápidos?

Mais uma citação, agora de um texto do site cepa.tur.br:

"[...] Einstein demonstrou de uma maneira até simples que a percepção do tempo é uma questão de ponto de vista do observador. Permito-me acrescentar que o importante em nosso cotidiano é sabermos que a maneira como cada um de nós se apercebe do tempo é o que governa nossas vidas, pois condiciona a maneira como percebemos a realidade e com ela interagimos.

Isto é o tempo psicológico. Ele estrutura nosso sistema de crenças, dirige nosso conhecimento, governa nossas decisões e ações, todas elas. Podemos olhar a nós mesmos e a este tempo com a ajuda dos espelhos a que chamamos de Psicanálise, Psicologia ou Filosofia, o que requer sempre muita reflexão.

Relacionamo-nos e agimos sempre segundo nossa percepção e nosso sistema de crenças. Nós, os outros, o mundo e a vida na Terra, o futuro, estamos hoje a depender bastante disso."

Resolvi comentar sobre essa tiste dramaturgia que persegue e confunde tantas pessoas. O planeta continua, em seu devido lugar, fazendo sua devida lição de casa. Qualquer alteração natural que ocorra em seu comportamento, seja aceleração ou diminuição de velocidade de rotação, seja centímetros de deslocamento de eixo ou alterações de alguma propriedade órbita: Não tem nada a ver com a atualidade. O mundo hoje é modificação de milhares de anos, que por culpa do tempo, foi lapidando a forma da terra, e isso causa efeitos colaterais, como por exemplo, aceleração na rotação da terra. Mas veja bem: Eu disse milhares de anos, não décadas.

Então quando você quiser defender sua ideia de que o mundo gira mais rápido, botando como base uma afirmação da NASA, cuidado. Imagine se ambas as citações acima estiverem corretas, qual o sentido dos dias passarem rápido, sendo que o relógio continua contando os segundos do mesmo modo que contava há 20 anos atrás? e essa aceleração da rotação que reduziu microssegundos a ponto de não percebermos?

É impossível que ocorra uma aceleração na órbita da terra de um ano pro outro, ou de uma década para outra, a ponto de ser altamente notável. Não precisa ser cientista, nem aluno exemplar de física pra saber disso.

O que faz que você tenha a percepção de que seu dia simplesmente voa, é porque o rítimo da sociedade mudou. Isso influencia. Você trabalha mais, mesmo que não perceba. ou não, mas o computador trabalha por você. Resumindo, o trabalho hoje rende muito mais com menos tempo do que 10 anos atrás. E isso faz com que sua percepção de tempo mude, porque a carga horária de seu pensamento está mais relativa com a atualidade, o que diminui a sensação de que horas pareçam minutos.

Um exemplo básico da aceleração do rítimo da sociedade: quanto tempo levou para o Super Nintendo ser substituido pelo Nintendo 64? E quanto tempo levou para o Playstation 2 ser substituído pelo Playstation 3? Quanto tempo a TV de LCD ficou no mercado comparado ao tempo de uma TV de tubo? e as de LED comparada as de LCD?

O homem está acelerando sua própria evolução. E a natureza não tem nada a ver com isso.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Notas sobre o Elevation tour #5

Out of control

Uma das músicas de mais destaques clássicos do U2, "Out of control" foi sucesso total em seu lançamento, no primeiro álbum "Boy", e que até hoje é uma das preferidas e tocadas. No show, Bono interrompe a música para agradecer o público e falar um pouco sobre seu pai. E também apresentar os integrantes do u2. Efeitos a parte, Edge e algumas bolhas de sabão têm presença marcada na música.

terça-feira, 23 de março de 2010

Notas sobre o Elevation tour #4

Dia de ano novo

A New Year's day é sem sombra de dúvidas, uma das mais influentes do U2. Ela é uma das mais preferidas e conhecidas do grupo, desde seu lançamento no album "War".
Em Slane Castle, A clássica introdução feita originalmente pelo piano, é meramente substituida por um belo solo de contra baixo. Edge entra em seguida com sua Les Paul, e depois no teclado. Sua habilidade de tocar ambos os instrumentos sem se perder é incrível (Edge é o cara!).
Mas o diferencial mesmo nesta música, não foi qualquer alteração sonora por partes deles, mas sim, um fã jogando uma bandeira da Irlanda para o Bono. O mesmo em uma pausa se abraça na bandeira num ato totalmente patriota. Ah, e ao meio da própria também há um logotipo do grupo, o que deixa tudo mais sublime.

Notas sobre o Elevation tour #3

Com você vou até o fim do mundo

Essa é a filosofia da "Until the end of the world", terceira música tocada no show "live from Slane Castle". A música foi um tremendo sucesso em sua época de lançamento (1991 - Achtung baby) e é considerada uma das melhores até hoje. Apesar de algumas atitudes bem ousadas (com trocadilhos) do Bono em shows das turnês "Popmart" e "Zoo TV", o grupo tem mantido uma tradição em shows no quesito efeitos de som e iluminação. O solo de guitarra inicial da música é mantido sempre, mas apenas como arranjo, Edge sempre entra em seguida. A continuidade como sempre é delirante. Em Ireland, como anteriormente citado, os efeitos são mantidos, inclusive as luzes piscando ao fim da música de modo aleatório, simulando uma catastrofe. Elas piscam a modo bagunçado, como se não tivesse uma sequência lógica de visualização, feita especialmente para confundir e dificultar a visão do palco, assim como ocorre em catástrofes terrestres como atentados ou explosões de bombas de grande porte. Genial.

domingo, 14 de março de 2010

Notas sobre o Elevation tour #2

Dando continuidade aos meus comentários sobre o show "Live from Slane Castle Ireland"

Hoje a música comentada será "Beautiful day".


A "Beautiful day" foi peça essencial para que o U2 recuperasse uma legião de fãs perdidas no lançamento do seu último álbum até então, o "Pop" (em 97, creio eu), cujas músicas saiam muito do estilo musical do grupo, fazendo com que muitos fãs ficassem decepcionados. Então, no ano 2000 no lançamento do album "All that you can't leave behind" o U2 pôde mostrar que seu estilo original estava de volta. A música que entupiu as rádios do mundo inteiro provou a todos que o grupo já tinha abandonado de fato aquele lado "eletronic feel" cujos laços já vinham desde o Achtung baby (The Fly).


Na turnê o grupo não realiza nenhuma alteração grande na música. Em Ireland, os aspectos da música são mantidos os mesmos do disco do início ao fim, exceto na frase final, que seria "Beautiful Day" e Bono diz "Beautiful Girl", duas vezes.

Em tempo: No show realizado no Brasil em 2006, da turnê Vertigo, Bono muda uma frase da música, aquela que diz "See the World in green and blue", aqui falando "See the World in yellow and green".

sábado, 13 de março de 2010

Notas sobre o Elevation tour #1

Resolvi fazer alguns comentários sobre alguns shows do U2 de diferentes turnês, referente a cada música. Hoje começo pela "Elevation", música mestra da turnê, do show "Live From Slane Castle Ireland" em 2001, um dos melhores da turne "Elevation Tour" referência do álbum "All that you can't leave behind".

A introdução da música "elevation" nas turnês ganhou um arranjo especial, iniciado pouco antes do grupo entrar no palco. O arranjo composto por meros gritos do Bono, aqueles mesmos "uhu" da elevation original, acompanhado de alguns efeitos mestres do The Edge. O delírio de quem assistia o show era notável em todos os DVDs gravados (e com razão né?) e a música começa mesmo engrenando na fase do arranjo, depois que todos os integrantes estão em seus devidos lugares.

Em tempo: No show live from Boston, também em 2001, Bono utiliza uma câmera e filma sua entrada. Isso exibido em partes meramente cortadas no DVD. Vale a pena conferir.

A música em si, foge um pouco da ideia original do álbum. Ela perde um pouco seu efeito eletrônico, assim dizendo, e volta-se para o lado mais pop. Mas a energia eletrizante se mantém, e com classe. Os solos so mantidos originais pela parte do Edge e o Larry muda alguma coisa bem de leve, a ponto de passar quase imperceptível. E arrasa no ataque aos pratos.

Comparada às demais turnês, a música "elevation" foi a que mais teve alterações de arranjo em shows. Não encare isso como crítica, muito pelo contrário, os parâmetros foram mantidos conseguindo voltar a música para o pop a modo tão delirante como a versão mixada original do álbum.

domingo, 7 de março de 2010

O futuro que ninguém vê

Eu sempre vi uma comparação evolutiva entre as espécies que possivelmente foram lapidando o homem até ser o que é hoje. Do neanderthalensis ao homo sapiens há uma ligação interessante relativa à necessidade de sobrevivência. A sua evolução gradativa foi completamente de modo mecânico, sem qualquer vestígio de razão intelectual, até porque nada o interessava além de objetos que garantissem sua sobrevivência, certamente sem nenhuma interatividade, seja qual for o tipo. Essa característica tem uma fração de permanência até os dias atuais, simplesmente ao fato da maioria das pessoas não aceitar ou não querer aceitar uma evolução que venha ocorrer por efeito de comodidade.

Falando em evolução, é altamente notável a evolução da internet nos dias atuais. Em questão de apenas uma década, ela foi capaz de mudar a forma como vemos e entendemos o mundo, enriquecendo vários setores econômicos, principalmente aqueles voltados à publicidade. Hoje, a internet recheada pela web 2.0 mudou muito esse conceito global, principalmente com a vinda de paginas wikis e redes sociais. Isso causou, o que chamo de “impressão por utopia”, pois no mundo sólido, era altamente inimaginável que uma simples página virtual acessada pelo mundo pudesse fazer girar a roda econômica. Mas aí que se encontra o segredo da coisa (que levei muito tempo pra entender): O mundo vê esta página. Não são milhares, nem milhões, mas bilhões de pessoas e isso é monstruoso.

Em tempos não muito distantes, eu me considerava um “anticristo da web” sendo totalmente contra à evolução de redes sociais e qualquer investimento voltada ao conteúdo digital. Fiquei um bom tempo sem usar a internet, porque acreditava que aquilo era um buraco que ia deixar as pessoas mais presas ao computador, fazendo com que elas tomassem isso como atividade principal, perdendo seu tempo cada vez mais diante de um computador, ficando consequentemente cada dia mais burras. Eu acreditava que as pessoas estavam se esquecendo do mundo lá fora, e se dedicando apenas para a vida digital. Mas percebi que estava parcialmente errado. A internet é composta por 80% de lixo e 20% de conteúdo. Pessoas sem qualquer influência cultural, cada dia passa a interagir mais com o lixo virtual, e ficarão cada dia mais sem cultura e mais burras. Mas as pessoas que fazem bom uso da internet, que aprende, ensina e interage de modo civilizado, acaba ficando cada vez mais culta e sábia.

Como em qualquer lugar, quando ninguém sabe mais do que ninguém, mas todos podem aprender, um com o outro. E muito. Demorei, mas entendi o quão grande é o poder das redes sociais e a influência que ela causa na vida pessoal/profissional das pessoas. E esta evolução causa inclusive um impacto muito grande aqui, no mundo sólido, pois a internet está cada vez mais independente de um computador, podendo ser acessada por qualquer dispositivo que receba sinais de banda, seja com ou sem fio. E isso balança muito o equilíbrio econômico voltada para a tecnologia digital e desenvolvimento de softwares. Acaba sendo inviável criar um programa de computador que seja operado no modo off-line, sendo que as pessoas usam 80% do tempo no computador diante de um browser. Há muitas pessoas que ligam o computador para ler emails, interessadas em comprar celulares com wi-fi, interessadas em acessar seus arquivos de qualquer lugar do mundo via Cloud Computing. E ao mesmo tempo as pessoas não percebem que tal evolução implica no abandono de determinados tipos de hardware que aos poucos passam a ser inúteis. O melhor exemplo para ilustrar isso é o iPad: Muita gente criticou a ausência de uma porta USB no aparelho. Eu adorei saber que o iPad não tem nenhum tipo de conexão sólida além da porta de energia. Isso significa andar pra frente, migrar para o amanhã onde tudo estará na rede.

Criar hardware com visão futurista, mas com arquitetura atual é ficar na obsolescência. Muita gente também criticou no lançamento do primeiro iMac em 1998, a ausência de conexões comuns de época, mas hoje todo mundo sabe que portas paralelas e PS/2 são totalmente inúteis em grande maioria. Voltando no iPad, também aplaudi o fato de não haver suporte ao Flash, porque sabemos que ele pode ser substituído por tecnologias bem mais ágeis e melhores, além de muito mais poderosas. E sem preloader. E daqui 10 anos, onde tudo for virtualizado, você vai dar crédito à conexões e pen drives? Duvido.

revisado em e atualizado em: 26/04/2011